Águas do Dão
Letra: António Vicente
Música: António Vicente
Quando Deus criou o mundo
Por bondade ou brincadeira
Fez o céu, depois a terra,
E a seguir a parreira.
É a alegria da vida
Que a gente sente melhor
O vinho é coisa santa
Não o bebesse o prior
– Refrão –
Ai amor,
Onde é que isto vai parar
Foram as águas do dão
Fiquei de pernas p’ró ar
Foram as águas do dão
Fiquei de pernas p’ró ar
E quando falta a coragem
P’rá garota conquistar
Há sempre uns copos à espera
Que nos podem ajudar
Em tempo de marração
Quando tudo corre mal
Uma noitada nas águas
Levanta logo a moral
– Refrão –
Águas do Dão
Letra: António Vicente
Música: António Vicente
Quando Deus criou o mundo
Por bondade ou brincadeira
Fez o céu, depois a terra,
E a seguir a parreira.
É a alegria da vida
Que a gente sente melhor
O vinho é coisa santa
Não o bebesse o prior
– Refrão –
Ai amor,
Onde é que isto vai parar
Foram as águas do dão
Fiquei de pernas p’ró ar
Foram as águas do dão
Fiquei de pernas p’ró ar
E quando falta a coragem
P’rá garota conquistar
Há sempre uns copos à espera
Que nos podem ajudar
Em tempo de marração
Quando tudo corre mal
Uma noitada nas águas
Levanta logo a moral
– Refrão –
Balada do Desajeitado
Letra: Quadrilha
Música: Quadrilha
Arranjos: Desertuna
Sei de alguém
Por demais envergonhado
Que por ser tão desajeitado
Nunca foi capaz de falar
Só que hoje
Viu o tempo que perdeu
Sabes esse alguém sou eu
E agora eu vou-te contar
Sabes lá
O que é que eu tenho passado
Estou sempre a fazer-te sinais
E tu não me tens ligado
E aqui estou eu
A ver o tempo a passar
A ver se chega o tempo
De haver tempo para te falar
– Refrão –
Eu não sei
O que é que te hei-de dar
Nem te sei
Inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem
Só que já me esqueci
Então olha gosto muito de ti
Podes crer
Que à noite o sono é ligeiro
Fico á espera o dia inteiro
Para poder desabafar
Mas como sempre
Chega a hora da verdade
E falta-me o á vontade
Acabo por me calar
Falta-me jeito
Ponho-me a escrever e rasgo
Cada vez a tremer mais
E às vezes até me engasgo
Nada a fazer
é por isso que eu te conto
é tarde para não dizer
Digo como sei e pronto
– Refrão –
Balada do Desajeitado
Letra: Quadrilha
Música: Quadrilha
Arranjos: Desertuna
Sei de alguém
Por demais envergonhado
Que por ser tão desajeitado
Nunca foi capaz de falar
Só que hoje
Viu o tempo que perdeu
Sabes esse alguém sou eu
E agora eu vou-te contar
Sabes lá
O que é que eu tenho passado
Estou sempre a fazer-te sinais
E tu não me tens ligado
E aqui estou eu
A ver o tempo a passar
A ver se chega o tempo
De haver tempo para te falar
– Refrão –
Eu não sei
O que é que te hei-de dar
Nem te sei
Inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem
Só que já me esqueci
Então olha gosto muito de ti
Podes crer
Que à noite o sono é ligeiro
Fico á espera o dia inteiro
Para poder desabafar
Mas como sempre
Chega a hora da verdade
E falta-me o á vontade
Acabo por me calar
Falta-me jeito
Ponho-me a escrever e rasgo
Cada vez a tremer mais
E às vezes até me engasgo
Nada a fazer
é por isso que eu te conto
é tarde para não dizer
Digo como sei e pronto
– Refrão –
Balada do Desajeitado
Letra: Quadrilha
Música: Quadrilha
Arranjos: Desertuna
Sei de alguém
Por demais envergonhado
Que por ser tão desajeitado
Nunca foi capaz de falar
Só que hoje
Viu o tempo que perdeu
Sabes esse alguém sou eu
E agora eu vou-te contar
Sabes lá
O que é que eu tenho passado
Estou sempre a fazer-te sinais
E tu não me tens ligado
E aqui estou eu
A ver o tempo a passar
A ver se chega o tempo
De haver tempo para te falar
– Refrão –
Eu não sei
O que é que te hei-de dar
Nem te sei
Inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem
Só que já me esqueci
Então olha gosto muito de ti
Podes crer
Que à noite o sono é ligeiro
Fico á espera o dia inteiro
Para poder desabafar
Mas como sempre
Chega a hora da verdade
E falta-me o á vontade
Acabo por me calar
Falta-me jeito
Ponho-me a escrever e rasgo
Cada vez a tremer mais
E às vezes até me engasgo
Nada a fazer
é por isso que eu te conto
é tarde para não dizer
Digo como sei e pronto
– Refrão –
Balada do Desajeitado
Letra: Quadrilha
Música: Quadrilha
Arranjos: Desertuna
Sei de alguém
Por demais envergonhado
Que por ser tão desajeitado
Nunca foi capaz de falar
Só que hoje
Viu o tempo que perdeu
Sabes esse alguém sou eu
E agora eu vou-te contar
Sabes lá
O que é que eu tenho passado
Estou sempre a fazer-te sinais
E tu não me tens ligado
E aqui estou eu
A ver o tempo a passar
A ver se chega o tempo
De haver tempo para te falar
– Refrão –
Eu não sei
O que é que te hei-de dar
Nem te sei
Inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem
Só que já me esqueci
Então olha gosto muito de ti
Podes crer
Que à noite o sono é ligeiro
Fico á espera o dia inteiro
Para poder desabafar
Mas como sempre
Chega a hora da verdade
E falta-me o á vontade
Acabo por me calar
Falta-me jeito
Ponho-me a escrever e rasgo
Cada vez a tremer mais
E às vezes até me engasgo
Nada a fazer
é por isso que eu te conto
é tarde para não dizer
Digo como sei e pronto
– Refrão –
Boémio Trovador
Letra: Desertuna
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Concorri pra faculdade,
Ressacado pela manhã,
Era tal a ansiedade,
Para entrar na Covilhã.
Ao chegar a esta cidade,
Não sabia o que fazer,
Andei com dificuldade,
Sem ninguém me conhecer.
Mas o que é isto?
Estão-me a praxar?
Onde é que eu estou?
Onde vim parar?
Com tantos gritos,
Ao meu redor,
“Ó caloiro!!!”.
Nunca mais me vejo livre,
Nunca mais chego a Doutor.
Nesta vida de estudante,
Ser caloiro é o melhor,
Ser boémio e tunante,
Ser amante e trovador,
Sonhador,
Aqui na beira interior,
Trovador.
Não temas reles caloiro,
A doutor hás-de chegar,
Esta vida é um tesoiro,
Que um dia vais recordar.
Na noite passas o ano,
A praxar e a beber,
Vais chegar a veterano,
Com cadeiras por fazer.
Mas o que é isto?
Estás-te a queixar?
Vida melhor,
Não vais achar,
Quando partires,
Hás-de chorar,
“Ah saudade!!!”,
Quando terminares o curso,
Hás-de querer cá voltar.
-Refrão-
Boémio Trovador
Letra: Desertuna
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Concorri pra faculdade,
Ressacado pela manhã,
Era tal a ansiedade,
Para entrar na Covilhã.
Ao chegar a esta cidade,
Não sabia o que fazer,
Andei com dificuldade,
Sem ninguém me conhecer.
Mas o que é isto?
Estão-me a praxar?
Onde é que eu estou?
Onde vim parar?
Com tantos gritos,
Ao meu redor,
“Ó caloiro!!!”.
Nunca mais me vejo livre,
Nunca mais chego a Doutor.
Nesta vida de estudante,
Ser caloiro é o melhor,
Ser boémio e tunante,
Ser amante e trovador,
Sonhador,
Aqui na beira interior,
Trovador.
Não temas reles caloiro,
A doutor hás-de chegar,
Esta vida é um tesoiro,
Que um dia vais recordar.
Na noite passas o ano,
A praxar e a beber,
Vais chegar a veterano,
Com cadeiras por fazer.
Mas o que é isto?
Estás-te a queixar?
Vida melhor,
Não vais achar,
Quando partires,
Hás-de chorar,
“Ah saudade!!!”,
Quando terminares o curso,
Hás-de querer cá voltar.
-Refrão-
Boémio Trovador
Letra: Desertuna
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Concorri pra faculdade,
Ressacado pela manhã,
Era tal a ansiedade,
Para entrar na Covilhã.
Ao chegar a esta cidade,
Não sabia o que fazer,
Andei com dificuldade,
Sem ninguém me conhecer.
Mas o que é isto?
Estão-me a praxar?
Onde é que eu estou?
Onde vim parar?
Com tantos gritos,
Ao meu redor,
“Ó caloiro!!!”.
Nunca mais me vejo livre,
Nunca mais chego a Doutor.
Nesta vida de estudante,
Ser caloiro é o melhor,
Ser boémio e tunante,
Ser amante e trovador,
Sonhador,
Aqui na beira interior,
Trovador.
Não temas reles caloiro,
A doutor hás-de chegar,
Esta vida é um tesoiro,
Que um dia vais recordar.
Na noite passas o ano,
A praxar e a beber,
Vais chegar a veterano,
Com cadeiras por fazer.
Mas o que é isto?
Estás-te a queixar?
Vida melhor,
Não vais achar,
Quando partires,
Hás-de chorar,
“Ah saudade!!!”,
Quando terminares o curso,
Hás-de querer cá voltar.
-Refrão-
Boémio Trovador
Letra: Desertuna
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Concorri pra faculdade,
Ressacado pela manhã,
Era tal a ansiedade,
Para entrar na Covilhã.
Ao chegar a esta cidade,
Não sabia o que fazer,
Andei com dificuldade,
Sem ninguém me conhecer.
Mas o que é isto?
Estão-me a praxar?
Onde é que eu estou?
Onde vim parar?
Com tantos gritos,
Ao meu redor,
“Ó caloiro!!!”.
Nunca mais me vejo livre,
Nunca mais chego a Doutor.
Nesta vida de estudante,
Ser caloiro é o melhor,
Ser boémio e tunante,
Ser amante e trovador,
Sonhador,
Aqui na beira interior,
Trovador.
Não temas reles caloiro,
A doutor hás-de chegar,
Esta vida é um tesoiro,
Que um dia vais recordar.
Na noite passas o ano,
A praxar e a beber,
Vais chegar a veterano,
Com cadeiras por fazer.
Mas o que é isto?
Estás-te a queixar?
Vida melhor,
Não vais achar,
Quando partires,
Hás-de chorar,
“Ah saudade!!!”,
Quando terminares o curso,
Hás-de querer cá voltar.
-Refrão-
Caloirinha dos Meus Sonhos
Letra: Desertuna
Música: Quinta do Bill
Arranjos: Desertuna
Ainda agora aqui cheguei
E mil caloiras eu já amei.
Foram umas quantas de uma só vez
Nenhuma delas me satisfez!
– Refrão –
Vi uma caloira que não posso acreditar,
Boa, boa, boa!
Peito 38, cuequinha fio dental,
Boa, boa, boa!
É complicado ter de escolher
Qual a melhor para comer.
Mas mesmo assim não vou parar
Alguma delas eu vou amar.
– Refrão –
Ao fim de tantas eu acertei
E uma caloira, eu conquistei.
E é com ela que vou ficar,
Provavelmente até casar.
– Refrão – 3X
Caloirinha dos Meus Sonhos
Letra: Desertuna
Música: Quinta do Bill
Arranjos: Desertuna
Ainda agora aqui cheguei
E mil caloiras eu já amei.
Foram umas quantas de uma só vez
Nenhuma delas me satisfez!
– Refrão –
Vi uma caloira que não posso acreditar,
Boa, boa, boa!
Peito 38, cuequinha fio dental,
Boa, boa, boa!
É complicado ter de escolher
Qual a melhor para comer.
Mas mesmo assim não vou parar
Alguma delas eu vou amar.
– Refrão –
Ao fim de tantas eu acertei
E uma caloira, eu conquistei.
E é com ela que vou ficar,
Provavelmente até casar.
– Refrão – 3X
Canção do Beijinho
Letra: Carlos Paião
Música: Carlos Paião
Arranjos: Desertuna
Ai rapariga, rapariga, rapariga
Que só dizes disparates, disparates, disparates
É tanta asneira, tanta asneira, tanta asneira
Que p’ra tirar tanta asneira não chegam cem alicates.
Mas tu não sabes, tu não sabes, tu não sabes
Que isso de dar um beijinho já é um costume antigo
Ai quem te disse, quem te disse, quem te disse
Que lá por dares um beijinho tinhas de casar comigo.
Oh chega cá…
Não vou.
Tu és tão linda…
Pois sou.
Dá-me um beijinho…
Não dou.
Interesseira, convencida, ignorante,
Foragida, sua burra,
És a miúda mais palerma, cameloide que eu já vi,
Mas por que raio é que tu queres
Os beijinhos só p’ra ti?
– Refrão –
Ora dá cá um e a seguir dá outro,
Ora dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá mais um beijinho (bis)
Ai rapariga, rapariga, rapariga,
Dás-me cabo do miolo, p’ra te levar com cantigas.
Ai mas que coisa, mas que coisa, mas que coisa,
Diz lá por que não és como as outras raparigas.
Quando eu pergunto se elas me dão um beijinho,
Dão-me tantos, tantos, tantos, que parecem não ter fim
E tu agora estás com tanta esquisitice
Que qualquer dia já queres e não sabes mais de mim.
Dás ou não dás?
Não e não.
Então dou eu…
Oh! isso não.
Dá-me um beijinho…
Não dou não.
Não dás porquê, sua esganada, egoísta,
Malcriada, sua parva,
Só se pensas que eu acaso tenho
a barba mal cortada
E vê lá se tens receio que a boca fique arranhada
– Refrão –
Então dá lá…
Já disse.
Eu faço força…
Que parvoíce.
Dá-me um beijinho…
Oh que chatice.
Analfabruta, pestilenta, hipocondríaca,
Avarenta, bexigosa,
Vou comprar um dicionário
Que só tenha nomes feios
Para eu te chamar todos
Até teres o ouvido cheio.
– Refrão –
Cantina da U.B.I.
Letra: Luís “Coimbra” Fonseca
Música: Quim Barreiros
Lá na terra onde eu estudo
Vou comer a uma cantina
Onde cada refeição
É pura adrenalina,
Com cabelo ou sem cabelo
Não há nada a fazer
Na cantina da U.B.I.
é uma aventura comer!
Toda a gente protesta
P’rá cantina endireitar
Mas tudo o que nos resta
É ir lá almoçar,
Passar fome todo o dia
E a barriga a doer
Na cantina da U.B.I.
É impossível comer!
Ponho o prato, tiro o prato
Na cantina da U.B.I.
A comida é uma desgraça
É das piores que já comi
Os preços a subir,
E a comida sempre igual
Seja carne ou seja peixe
A comida sabe mal!
Ponho o prato, tiro o prato
Quantas vezes eu quiser
Cinco dias da semana
Sempre com o mesmo talher
Que ementa variada
Mas que belo manjar
Se ao almoço passas fome
Imagina ao jantar!
Cavalinho
Letra: Popular
Música: Popular
Arranjos: Desertuna
Era uma vez um cavalo
que vivia num lindo carrocel.
Tinha as orelhas espetadas
e a cabeça era feita de papel.
A correr,
a saltar,
o cavalinho não saía do lugar.
A correr,
a saltar,
o cavalinho não saía do lugar.
(Bis)
Celtibera
Música: Júlio Pereira
Arranjos: Luis “Ovelhinha” Tavares
(Instrumental)
Celtibera
Música: Júlio Pereira
Arranjos: Luis “Ovelhinha” Tavares
(Instrumental)
Covilhã
Letra: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Arranjos: Desertuna
Nesta cidade em plena serra,
Perto do céu longe do mar,
Onde a tristeza a noite encerra,
Vim para cá, para estudar.
Frio nas mãos, calor no peito.
Berço da vida, o meu leito.
Cobrindo a serra surge a lua,
Sai a tuna para a rua,
Para a noite encantar.
-Refrão-
Na Covilhã,
Capas negras neve branca serenatas ao luar,
Na Covilhã,
Entre ruas e vielas meu amor vou encontrar.
Nosso farnel e nossa gente,
No pensamento irão ficar,
Quem está triste fica contente,
E um dia há-de voltar.
Licor e queijo são desejo,
Dos que nos vêm visitar.
Cobrindo a serra surge a lua,
Sai a tuna para a rua,
Para a noite encantar.
-Refrão-
Capa caída,
Na despedida,
De quem vive no meu peito.
Rosto molhado,
Triste o meu fado,
Ver partir um tuno amado.
Nosso farnel e nossa gente,
No pensamento irão ficar,
Quem está triste fica contente,
E um dia há-de voltar,
Licor e queijo são desejo,
Dos que nos vêm visitar.
Cobrindo a serra surge a lua,
Sai a tuna para a rua,
Para a noite encantar.
-Refrão-
(Variação do refrão no final)
Covilhã
Letra: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Arranjos: Desertuna
Nesta cidade em plena serra,
Perto do céu longe do mar,
Onde a tristeza a noite encerra,
Vim para cá, para estudar.
Frio nas mãos, calor no peito.
Berço da vida, o meu leito.
Cobrindo a serra surge a lua,
Sai a tuna para a rua,
Para a noite encantar.
-Refrão-
Na Covilhã,
Capas negras neve branca serenatas ao luar,
Na Covilhã,
Entre ruas e vielas meu amor vou encontrar.
Nosso farnel e nossa gente,
No pensamento irão ficar,
Quem está triste fica contente,
E um dia há-de voltar.
Licor e queijo são desejo,
Dos que nos vêm visitar.
Cobrindo a serra surge a lua,
Sai a tuna para a rua,
Para a noite encantar.
-Refrão-
Capa caída,
Na despedida,
De quem vive no meu peito.
Rosto molhado,
Triste o meu fado,
Ver partir um tuno amado.
Nosso farnel e nossa gente,
No pensamento irão ficar,
Quem está triste fica contente,
E um dia há-de voltar,
Licor e queijo são desejo,
Dos que nos vêm visitar.
Cobrindo a serra surge a lua,
Sai a tuna para a rua,
Para a noite encantar.
-Refrão-
(Variação do refrão no final)
Covilhã Cidade Neve
Letra: Popular
Música: Popular
Arranjos: Desertuna
Covilhã cidade neve
Fiandeira alegre e contente
És o gesto que descreve
O passado heróico e valente
És das beiras a rainha
O teu nome é nome de povo
És um beiral de andorinha
Covilhã tu és sangue novo
De manhã quando te levantas
Que briosa vais para o tear
E os hermínios tu encantas
Vestem lã para te namorar
E o pastor nos montes vagueia
Dorme à noite em lençóis de neve
Ao serão teces longa teia
Ao teu bem que de longe te escreve
De manhã quando te levantas
Que briosa vais para o tear
E os hermínios tu encantas
Vestem lã para te namorar
Covilhã cidade flor
Corpo agreste de cantaria
Em ti mora o meu amor
E em ti nasce o novo dia
Covilhã és linda terra
És qual roca bailando ao vento
Em ti aura quando neva
Covilhã tu és novo tempo
De manhã quando te levantas
Que briosa vais para o tear
E os hermínios tu encantas
Vestem lã para te namorar
Fuga
Letra: Popular
Música: Popular
Arranjos: Desertuna
( instrumental )
Hino à Desertuna
Letra: Daniel “Xeque Careca” Petrucci
Música: Daniel “Xeque Careca” Petrucci
Arranjos: Desertuna
É com muita alegria
Que vivemos a sorrir
Vem cantar com a Desertuna
Começa a curtir
Atravessámos o deserto
Para vir tocar aqui
Vejam bem a Desertuna
A cantar assim
Vejam bem a Desertuna
A cantar assim (2x)
Hino à Desertuna
Letra: Daniel “Xeque Careca” Petrucci
Música: Daniel “Xeque Careca” Petrucci
Arranjos: Desertuna
É com muita alegria
Que vivemos a sorrir
Vem cantar com a Desertuna
Começa a curtir
Atravessámos o deserto
Para vir tocar aqui
Vejam bem a Desertuna
A cantar assim
Vejam bem a Desertuna
A cantar assim (2x)
Hino ao Vinho
Letra: Popular
Música: Popular
Arranjos: Desertuna
Eu quero um jarro de vinho,
Venha vinho sem receio!
Eu quero um jarro de vinho,
Venha vinho cá p’ro meio!
Não importa branco ou tinto,
Importa é que venha cheio.
– Refrão –
E vai acima e vai abaixo,
Bêbados que nem um cacho!
E vai abaixo e vai acima,
Deus abençoe a vindima!
Transformar a água em vinho,
Isso é que era um milagre!
Dêem-me um vinho qualquer,
Só não me dêem vinagre.
– Refrão –
Quando bebo sinto-me forte,
Forte como uma parede!
Dou vivas à pena de morte
Quando é para matar a sede.
– Refrão –
Conheço quem pouco beba
Pois tem medo da ressaca!
Isso a mim não me apoquenta,
Quem tem capa sempre escapa.
– Refrão –
Latada
Letra: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
– Refrão –
Toda a malta!
De copo na mão,
E viva a nossa semana da Recepção!
Hoje é o dia, vou ganhar…
A Latada (oh, oh)
Vai um bagaço, e uma mini
Vinho tinto, e a receita
E a Latada está pronta para começar.
Trocas o passo a caminho
Do Pelourinho
E o desfile ainda nem começou
Caloiro sentido,
Grita com emoção!
A faixa do curso está na tua mão
Ohhhh! Ohhhh!
– Refrão –
Mais um bagaço, e uma mini
Vinho tinto, e a receita!
E a Latada está pronta e já começou.
Gritas pelo nome do curso
E o Pedra do Urso!
Põe-te ao chão a ti e ao garrafão
Caloiro levanta-te
E olha p’ra mim
Em pé ou de quatro vais chegar ao fim
Ohhhh! Ohhhh!
– Refrão –
Relembro com saudade,
Os momentos que praxei e fui praxado…
Nas ruas desta cidade,
E hoje neste pavilhão, vais cantar com emoção,
A ouvir a Desertuna (x3)!
Fim da latada…Estás a sangrar!
Nem tomas banho! Esquece o jantar!
Dás por ti a entrar pela porta da Anil
Vês toda a malta da Beira
C’a borracheira!
Uns estão bem mal, outros estão no Hospital
Caloiro, esta é a semana do mês
Que é nua e crua e só dura uma vez…
Ohhhh! Ohhhh!
– Refrão –
A latada, Ohhh!
A latada…
Latada
Letra: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
– Refrão –
Toda a malta!
De copo na mão,
E viva a nossa semana da Recepção!
Hoje é o dia, vou ganhar…
A Latada (oh, oh)
Vai um bagaço, e uma mini
Vinho tinto, e a receita
E a Latada está pronta para começar.
Trocas o passo a caminho
Do Pelourinho
E o desfile ainda nem começou
Caloiro sentido,
Grita com emoção!
A faixa do curso está na tua mão
Ohhhh! Ohhhh!
– Refrão –
Mais um bagaço, e uma mini
Vinho tinto, e a receita!
E a Latada está pronta e já começou.
Gritas pelo nome do curso
E o Pedra do Urso!
Põe-te ao chão a ti e ao garrafão
Caloiro levanta-te
E olha p’ra mim
Em pé ou de quatro vais chegar ao fim
Ohhhh! Ohhhh!
– Refrão –
Relembro com saudade,
Os momentos que praxei e fui praxado…
Nas ruas desta cidade,
E hoje neste pavilhão, vais cantar com emoção,
A ouvir a Desertuna (x3)!
Fim da latada…Estás a sangrar!
Nem tomas banho! Esquece o jantar!
Dás por ti a entrar pela porta da Anil
Vês toda a malta da Beira
C’a borracheira!
Uns estão bem mal, outros estão no Hospital
Caloiro, esta é a semana do mês
Que é nua e crua e só dura uma vez…
Ohhhh! Ohhhh!
– Refrão –
A latada, Ohhh!
A latada…
Madalena
Letra: Ary Macedo
Música: Ayrton Amorim
Arranjos: Desertuna
Chorar, como eu chorava
Ninguém pode chorar
Amar, como eu amava
Ninguém deve amar.
Chorava que dava pena,
Por amor a Madalena
Mas ela, me abandonou
E assim murchou em meu jardim
Essa linda flor.
E Madalena foi
Como um anjo salvador
Que eu adorava com fé.
Um barco sem timão
Perdido em alto mar,
Sou Madalena
Sem ti amor.
Medley Popular
Letra: Popular
Música: Popular
Arranjos: Desertuna
Oh Laurindinha!
Vem à janela
Ver o teu amor, ai, ai, ai
Que ele vai pra guerra!
Se ele vai pra guerra
Deixai-o ir
Ele é rapaz novo, ai, ai, ai
Ele torna a vir!
Ele torna a vir
Se Deus quiser
Ainda vem a tempo, ai, ai, ai
De arranjar mulher!
Ao passar a ribeirinha, pus o pé
Molhei a meia, pus o pé
Molhei a meia, pus o pé
Molhei a meia…
Não casei na minha terra, fui casar
Em terra alheia, fui casar
Em terra alheia, fui casar
Em terra alheia…
Minha mãe casai-me cedo, que me dói
A passarinha, que me dói
A passarinha, que me dói
A passarinha…
Minha filha coça a tua, qu’eu também
Cocei a minha, qu’eu também
Cocei a minha, qu’eu também
Cocei a minha!
Ó Malhão, Malhão!
Que vida é a tua?
Comer e beber, ó tirim-tim-tim
Passear na rua!
Ó Malhão, Malhão!
Quem te deu as botas?
Foi o caixeirinho, foi o caixeirinho
Com as pernas tortas!
Ó Malhão, Malhão!
Ó malhão do Norte!
Quando o mar está bravo, quando o mar está bravo
Faz a onda forte!
Ó Malhão, Malhão!
Ó malhão do Sul!
Quando o mar está manso, quando o mar está manso
Faz a onda azul!
Ó Malhão, Malhão!
Ó malhão do Oriente!
Vem lá um Tsunami, vem lá um Tsunami
Leva tudo à frente!
Menina Estás à Janela
Letra: Popular
Música: Popular
Arranjos: Desertuna
Menina estas à janela
Com o teu cabelo à lua
Não me vou
Daqui embora
Sem levar uma prenda tua
Sem levar,
Uma prenda tua sem levar
Uma prenda dela
Com o teu cabelo à lua
Menina estas à janela.
Os olhos requerem olhos
E os corações, corações
E os meus
Querem os teus
Em todas as ocasiões Menina
Estas à janela
Com o teu, cabelo à lua
Não me vou
Daqui embora
Sem levar uma prenda tua
Sem levar.
Uma prenda tua sem levar
Uma prenda dela
Com o teu cabelo à lua
Menina estas à janela
Cabelo à lua
Menina estas à janela
NOWMIX 2010
Letra: Vários
Música: Vários
Arranjos: Desertuna
Hey, hey, hey
Your lipstick stains
On the front lobe of my
Left-side brains!
I knew I wouldn’t forget you…
And so I went and let you
Blow my mind!
I won’t hesitate no more, no more
It cannot wait, I’m yours
Forever young…
I want to be forever young!
If I could,
Then I would…
I’ll go wherever
You will (go…)
Can you feel the love tonight?
She will be loved
And she will…
Be loved
I can’t live,
Without or without you!
Só uma não dói
Só…uma não dói!
Só uma não dói
Só…uma não…
Take on me (Take on me)
Take me on (Take on me)
I’ll be gone…
In a day or two!
(x2)
Can’t read my
Can’t read my
No he can’t read my
Poker face (She’s got to love nobody)
Lost and insecure
You found me, you found me
It’s too late to apologize
It’s too late…
Oh yeah!
(x4)
Tsamina mina eh eh
Waka Waka eh eh
Tsamina mina zangalewa
(Anawa aa)
This time for Africa
NOWMIX 2010
Letra: Vários
Música: Vários
Arranjos: Desertuna
Hey, hey, hey
Your lipstick stains
On the front lobe of my
Left-side brains!
I knew I wouldn’t forget you…
And so I went and let you
Blow my mind!
I won’t hesitate no more, no more
It cannot wait, I’m yours
Forever young…
I want to be forever young!
If I could,
Then I would…
I’ll go wherever
You will (go…)
Can you feel the love tonight?
She will be loved
And she will…
Be loved
I can’t live,
Without or without you!
Só uma não dói
Só…uma não dói!
Só uma não dói
Só…uma não…
Take on me (Take on me)
Take me on (Take on me)
I’ll be gone…
In a day or two!
(x2)
Can’t read my
Can’t read my
No he can’t read my
Poker face (She’s got to love nobody)
Lost and insecure
You found me, you found me
It’s too late to apologize
It’s too late…
Oh yeah!
(x4)
Tsamina mina eh eh
Waka Waka eh eh
Tsamina mina zangalewa
(Anawa aa)
This time for Africa
NOWMIX 2011 (REMIX)
Letra: Vários
Música: Vários
Arranjos: Desertuna
Hey, hey, hey
Your lipstick stains
On the front lobe of my
Left-side brains!
I knew I wouldn’t forget you…
And so I went and let you
Blow my mind!
I won’t hesitate no more, no more
It cannot wait, I’m yours
Forever young…
I want to be forever young!
If I could,
Then I would…
I’ll go wherever
You will (go…)
Can you feel the love tonight?
She will be loved
And she will…
Be loved
I can’t live,
Without or without you!
Só uma não dói
Só…uma não dói!
Só uma não dói
Só…uma não…
(x2)
Nossa, nossa
Assim você me mata!
Ai, se eu te pego
Ai, ai, se eu te pego!
Delícia, delícia
Assim você me mata!
Ai, se eu te pego
Ai, ai, se eu te pego!
Take on me (Take on me)
Take me on (Take on me)
I’ll be gone…
In a day or two!
(x2)
Can’t read my
Can’t read my
No he can’t read my
Poker face (She’s got to love nobody)
Lost and insecure
You found me, you found me
It’s too late to apologize
It’s too late…
Oh yeah!
(x2)
Oi, oi, oi
Oi oi, oi, oi
É p’ra quebrar Kuduro
Vamos dançar kuduro
Oi, oi, oi
Oi oi, oi, oi
Seja morena ou loira
Vem balançar… (Kuduro)
Odisseia – CAP.I: Praia Lusitana
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
(Instrumental)
Odisseia – CAP.I: Praia Lusitana
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
(Instrumental)
Odisseia – CAP.II: A Nau e o Sonho
Letra: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
As naus desfraldaram as velas
De um povo nobre e devaneador
Que em terra deixaram as donzelas
Em prol do rei conquistador.
O vento frio e manso que tarda
Assiste a virgem proa a cruzar
O azul que ornamenta a vanguarda
As naus desvanecem no mar…
Quem nos somos?
Eles são os heróis do mar
Quem nos somos?
Que a terra irão conquistar
Quem nos somos?
Eles são os heróis do mar…
Nas naus a ansiedade e a tristeza
E o medo de nunca mais voltar
Dão espaço a esperança e certeza
De um acto digno de heroificar.
Emergem ninfas mui belas
Cantando vão embalar
Quem mira o céu e as estrelas
Que brilham p’ra nos guiar
Quem nos somos?
Eles são os heróis do mar
Quem nos somos?
Que a terra irão conquistar
Quem nos somos?
Eles são os heróis do mar…
Odisseia – CAP.II: A Nau e o Sonho
Letra: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
As naus desfraldaram as velas
De um povo nobre e devaneador
Que em terra deixaram as donzelas
Em prol do rei conquistador.
O vento frio e manso que tarda
Assiste a virgem proa a cruzar
O azul que ornamenta a vanguarda
As naus desvanecem no mar…
Quem nos somos?
Eles são os heróis do mar
Quem nos somos?
Que a terra irão conquistar
Quem nos somos?
Eles são os heróis do mar…
Nas naus a ansiedade e a tristeza
E o medo de nunca mais voltar
Dão espaço a esperança e certeza
De um acto digno de heroificar.
Emergem ninfas mui belas
Cantando vão embalar
Quem mira o céu e as estrelas
Que brilham p’ra nos guiar
Quem nos somos?
Eles são os heróis do mar
Quem nos somos?
Que a terra irão conquistar
Quem nos somos?
Eles são os heróis do mar…
Odisseia – CAP.III: Adamastor
Letra: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Dies irœ! Dies illa!
Solvet sœclum in favilla
Dies irœ! Dies illa!
Teste David cum Sibylla
No fim do mar, os céus tornaram negros
E o fogo de Santelmo apavorou
Fez aviltar, os mais que Deuses gregos
Nas olas uma voz os circundou
Estendeu a mão, nas correntes sangrentas
Girou a volta da nau que estancou
O guardião, do cabo das tormentas
Bramiu sua ira a quem o provocou
Adamastor
Adamastor
Qauntus tremor es futurus
Quando judex est venturus
Vós descendeis de quem um dia fez nossa história.
De Portugal vos sois reis, têem no sangue a pátria e a glória.
Odisseia – CAP.III: Adamastor
Letra: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Dies irœ! Dies illa!
Solvet sœclum in favilla
Dies irœ! Dies illa!
Teste David cum Sibylla
No fim do mar, os céus tornaram negros
E o fogo de Santelmo apavorou
Fez aviltar, os mais que Deuses gregos
Nas olas uma voz os circundou
Estendeu a mão, nas correntes sangrentas
Girou a volta da nau que estancou
O guardião, do cabo das tormentas
Bramiu sua ira a quem o provocou
Adamastor
Adamastor
Qauntus tremor es futurus
Quando judex est venturus
Vós descendeis de quem um dia fez nossa história.
De Portugal vos sois reis, têem no sangue a pátria e a glória.
Odisseia – CAP.IV: Chegada à Índia
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
(Instrumental)
Odisseia – CAP.IV: Chegada à Índia
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
(Instrumental)
Olhos Castanhos
Letra: Alves Coelho
Música: Alves Coelho
Arranjos: Desertuna
Teus olhos castanhos
de encantos tamanhos
são pecados meus,
são estrelas fulgentes,
brilhantes, luzentes,
caídas dos céus,
Teus olhos risonhos
são mundos, são sonhos,
são a minha cruz,
teus olhos castanhos
de encantos tamanhos
são raios de luz.
Olhos azuis são ciúme
e nada valem para mim,
Olhos negros são queixume
de uma tristeza sem fim,
olhos verdes são traição
são crueis como punhais,
olhos bons com coração
os teus, castanhos leais.
Rapariga (e assim mesmo é que é)
Letra: Estudantina Universitária de Coimbra
Música: Estudantina Universitária de Coimbra
Arranjos: Desertuna
Lá na aldeia de onde eu sou
Não perdoo às raparigas
Se uma, um olho me piscou
Mete-me logo em intrigas.
Dou-lhe dois ou três beijinhos,
E vai de bater o pé,
Eu não quero mexericos
E assim mesmo é que é.
Eu não quero mexericos
E assim mesmo é que é!
– Refrão –
Ai rapariga, se fores à fonte
Vai p’lo carreiro
Que chegas lÁ mais depressa,
Ai tem cuidado com os rapazes
Na desportiva vê lá se algum tropeça!
No outro dia a Rosinha
Que é baixinha e é trigueira,
Foi ao baile com o António
Andaram na brincadeira,
E agora já namoram
É tão bom de ver ai é
Qualquer dia hão-de casar
E assim mesmo é que é,
Qualquer dia hão-de casar
E assim mesmo é que é!
– Refrão –
Esta vida são dois dias
Diz o povo e tem razão
E se é tão pouco tempo
Vou gozá-la até mais não,
E se encontro a minha amada
Sorridente, cheia de fé
Vou levá-la ao altar
E assim mesmo é que é,
Vou levá-la ao altar
E assim mesmo é que é!
– Refrão –
Ai rapariga, rapariga
Ai rapariga, rapariga
Ai rapariga, rapariga
Ai tem cuidado!
Ai rapariga, rapariga
Ai rapariga, rapariga
Ai rapariga
E assim mesmo é que é!
Rapariga (e assim mesmo é que é)
Letra: Estudantina Universitária de Coimbra
Música: Estudantina Universitária de Coimbra
Arranjos: Desertuna
Lá na aldeia de onde eu sou
Não perdoo às raparigas
Se uma, um olho me piscou
Mete-me logo em intrigas.
Dou-lhe dois ou três beijinhos,
E vai de bater o pé,
Eu não quero mexericos
E assim mesmo é que é.
Eu não quero mexericos
E assim mesmo é que é!
– Refrão –
Ai rapariga, se fores à fonte
Vai p’lo carreiro
Que chegas lÁ mais depressa,
Ai tem cuidado com os rapazes
Na desportiva vê lá se algum tropeça!
No outro dia a Rosinha
Que é baixinha e é trigueira,
Foi ao baile com o António
Andaram na brincadeira,
E agora já namoram
É tão bom de ver ai é
Qualquer dia hão-de casar
E assim mesmo é que é,
Qualquer dia hão-de casar
E assim mesmo é que é!
– Refrão –
Esta vida são dois dias
Diz o povo e tem razão
E se é tão pouco tempo
Vou gozá-la até mais não,
E se encontro a minha amada
Sorridente, cheia de fé
Vou levá-la ao altar
E assim mesmo é que é,
Vou levá-la ao altar
E assim mesmo é que é!
– Refrão –
Ai rapariga, rapariga
Ai rapariga, rapariga
Ai rapariga, rapariga
Ai tem cuidado!
Ai rapariga, rapariga
Ai rapariga, rapariga
Ai rapariga
E assim mesmo é que é!
Recordações
Letra: Luís “Coimbra” Fonseca
Música: Luís “Coimbra” Fonseca
Arranjos: Desertuna
Olho p’ro céu e recordo
O meu tempo de estudante,
Foram anos de loucura
Que vou recordar com ternura.
E ao festejar esta semana
Sinto a tristeza na alma,
Levo saudade,
Desta cidade
Que me acolheu com bondade.
– Refrão –
E quando um dia me lembrar
Da minha universidade,
Dos anos de estudante
Que guardo com saudade.
Foram momentos de prazer
Que jamais poderei esquecer,
Levo comigo esta canção
Que a Desertuna me deixou no coração.
E as lágrimas que hoje choro,
Tanto me fazem sofrer,
O tempo passou tão depressa
Nesta vida de prazer,
E agora tudo acabou
E só me resta recordar…
– Refrão –
Ronda a Tuna
Letra: Daniel “Xeque Careca” Petrucci
Música: Daniel “Xeque Careca” Petrucci e Tiago “Yuppie” Oliveira
Arranjos: Tiago “Yuppie” Oliveira
Que tempos loucos, os de estudante
Trinando acordes te vão dedicar
As melodias, que vão ficar
Na tua memória para relembrar.
Com guitarradas e seu ousar,
De capas negras te vão embalar,
Vem à janela ver o luar
Ouvir a tuna que te vem cantar.
Ai passa a Tuna na tua rua,
Tocando para o teu varandim,
Vem à janela moça tão bela
Ouvir a tuna a cantar p’ra ti.
Correndo as ruas desta cidade
Esta Tuna rompe corações,
Pois cada Tuno com alegria
Preenche as noites com belas canções.
Ai passa a Tuna
Na tua rua
Vem à janela
Moça tão bela
Ouvir a Tuna
A cantar p’a ti
(Bis)
Cantar p’ra ti!
Ronda a Tuna
Letra: Daniel “Xeque Careca” Petrucci
Música: Daniel “Xeque Careca” Petrucci e Tiago “Yuppie” Oliveira
Arranjos: Tiago “Yuppie” Oliveira
Que tempos loucos, os de estudante
Trinando acordes te vão dedicar
As melodias, que vão ficar
Na tua memória para relembrar.
Com guitarradas e seu ousar,
De capas negras te vão embalar,
Vem à janela ver o luar
Ouvir a tuna que te vem cantar.
Ai passa a Tuna na tua rua,
Tocando para o teu varandim,
Vem à janela moça tão bela
Ouvir a tuna a cantar p’ra ti.
Correndo as ruas desta cidade
Esta Tuna rompe corações,
Pois cada Tuno com alegria
Preenche as noites com belas canções.
Ai passa a Tuna
Na tua rua
Vem à janela
Moça tão bela
Ouvir a Tuna
A cantar p’a ti
(Bis)
Cantar p’ra ti!
Serenata
Letra: Luís “Coimbra” Fonseca
Música: Luís “Coimbra” Fonseca
Arranjos: Desertuna
Os teus olhos ao luar,
São estrelas brilhantes,
Que me iluminam ao cantar,
Esta bela serenata.
Sente o meu amor
Nesta melodia,
Pois se não te conquistar,
Não irei parar,
Cantarei até ser dia.
Bela donzela
Vem ouvir a Desertuna,
Que canta com amor
Para ti esta canção.
Abre a janela
Cada nota é um beijo,
Que te dou apaixonado
P’ra matar o meu desejo.
Acorda, ouve esta canção,
Que canto com amor
P’ro teu coração
Vem, mostra-me os teus olhos,
Não resistas mais,
Deixa-me amar-te
Sinfonia de um Beijo
Letra: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Arranjos: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Capitulo I
– Um olhar e o beijo –
Um olhar que atingiu
Um coração que se abriu
Diz-me se foi… inocente
Esse gesto foi só teu
E cá dentro acendeu
A chama mais… mais ardente
Era…
Para ti
Uma data feliz
Para mim
O amor não se diz
Bastou um olhar
Para o despertar
Novo olhar se seguiu
E um sorriso descobriu
Era um sim… Sim eu quero
Como o calor de Inverno
Cada gesto foi tão terno
Tens os lábios que eu venero
Escuta
Eu vivi
Nesse beijo sem fim
Eu senti
A mulher que em mim
Fez conhecer
A razão de viver
Caminhei com a deusa que me deu
Algo que ainda não morreu
E viverá para sempre
Capitulo II
– Um adeus e o desejo –
Um adeus deixou ficar
Vazio o meu olhar
Ficou o perfume teu
Que algo prometeu
Foi um odor que ficou
E pra sempre na mente ecoou
Vem reviver o desejo
Na sinfonia de um beijo
A sinfonia de um beijo
Sinfonia de um Beijo
Letra: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Música: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Arranjos: Rodrigo “Saxoman” Raposo
Capitulo I
– Um olhar e o beijo –
Um olhar que atingiu
Um coração que se abriu
Diz-me se foi… inocente
Esse gesto foi só teu
E cá dentro acendeu
A chama mais… mais ardente
Era…
Para ti
Uma data feliz
Para mim
O amor não se diz
Bastou um olhar
Para o despertar
Novo olhar se seguiu
E um sorriso descobriu
Era um sim… Sim eu quero
Como o calor de Inverno
Cada gesto foi tão terno
Tens os lábios que eu venero
Escuta
Eu vivi
Nesse beijo sem fim
Eu senti
A mulher que em mim
Fez conhecer
A razão de viver
Caminhei com a deusa que me deu
Algo que ainda não morreu
E viverá para sempre
Capitulo II
– Um adeus e o desejo –
Um adeus deixou ficar
Vazio o meu olhar
Ficou o perfume teu
Que algo prometeu
Foi um odor que ficou
E pra sempre na mente ecoou
Vem reviver o desejo
Na sinfonia de um beijo
A sinfonia de um beijo
Toninho
Letra: Desertuna
Música: Arranjo à obra Quatro Estações – Inverno (Vivaldi) – Rodrigo “Saxoman” Raposo
Arranjos: Rodrigo “Saxoman” Raposo
O Toninho vem do Minho,
Vem de pé no autocarro,
Não é por vir apertado,
é por causa do calçado;
Tem de pé 47,
Com ele ninguém se mete;
Com o seu metro e noventa
O Toninho toda a gente atormenta.
– Refrão –
Oh, a escala de Dó maior,
Para ele só tem um tom,
E não consegue afinar!
Toninho oh,
Não há ninguém que o veja,
Sem tabaco e sem cerveja.
Desta nossa faculdade,
Ele só conhece o bar,
Não tem aulas não tem nada,
Passa o tempo a ensaiar,
Entre tascos e a UBI ,
Todo o tempo a praguejar;
Com o ferrinho no saquinho,
P’ró ensaio ele põe-se a caminho
– Refrão –
Todas as manhãs acorda,
Com vontade de beber,
Troca o leite pelo vinho,
E a cerveja pelo comer;
Ele não falha uma noite,
Passa o tempo a treinar;
Com o seu metro e noventa,
O Toninho sem cevada não aguenta.
– Refrão – (3x)
Toninho
Letra: Desertuna
Música: Arranjo à obra Quatro Estações – Inverno (Vivaldi) – Rodrigo “Saxoman” Raposo
Arranjos: Rodrigo “Saxoman” Raposo
O Toninho vem do Minho,
Vem de pé no autocarro,
Não é por vir apertado,
é por causa do calçado;
Tem de pé 47,
Com ele ninguém se mete;
Com o seu metro e noventa
O Toninho toda a gente atormenta.
– Refrão –
Oh, a escala de Dó maior,
Para ele só tem um tom,
E não consegue afinar!
Toninho oh,
Não há ninguém que o veja,
Sem tabaco e sem cerveja.
Desta nossa faculdade,
Ele só conhece o bar,
Não tem aulas não tem nada,
Passa o tempo a ensaiar,
Entre tascos e a UBI ,
Todo o tempo a praguejar;
Com o ferrinho no saquinho,
P’ró ensaio ele põe-se a caminho
– Refrão –
Todas as manhãs acorda,
Com vontade de beber,
Troca o leite pelo vinho,
E a cerveja pelo comer;
Ele não falha uma noite,
Passa o tempo a treinar;
Com o seu metro e noventa,
O Toninho sem cevada não aguenta.
– Refrão – (3x)
Tributo aos Xutos e Pontapés
Letra: Xutos & Pontapés
Música: Xutos & Pontapés
Arranjos: Desertuna
– Maria –
De Bragança a Lisboa
São 9 Horas de distância
Queria ter um avião
Para lá ir mais a miúda
Dei cabo da tolerância
Rebentei com três Radares
Só para te ter mais perto
Só para tu te dares.
E saio agora
E vou correndo
E vou-me embora
E vou correndo
Já não demora
E vou correndo pra ti
Maria
Tudo para ti Maria
Maria
Tudo para ti Maria
– à Minha Maneira –
Em qualquer dia
A qualquer hora
Vou estoirar
P’ra sempre
Mas entretanto
Enquanto tu duras
Tu pões-me
Tão quente
Já sei que vou arder na tua fogueira
Mas será sempre sempre à minha maneira
E as forças que me empurram
E os murros que me esmurram
Só me farão lutar
À minha maneira
À minha maneira
– Para Sempre –
O nosso amor de sempre
Brilhará, p’ra sempre
Ai, meu amor
O que eu jÁ chorei por ti
Mas sempre
P’ra sempre
Vou gostar de ti
– Não sou o único –
Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ver os sonhos partirem
à espera que algo aconteça
A despejar a minha raiva
A viver as emoções
A desejar o que não tive
Agarrado ás tentações
E quando as nuvens partirem
O céu azul brilhará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o sol brilhará
Vais ver, o sol brilhará
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu
– Contentores –
A carga pronta metida nos contentores
Adeus aos meus amores que me vou
P’ra outro mundo
Num voo nocturno num cargueiro espacial
Não voa nada mal isto onde vou
P’lo espaço fundo
Mudaram todas as cores
Rugem baixinho os motores
E numa força invencível
Deixo a cidade natal
Não voa nada mal
Não voa nada mal
– A minha Casinha –
As saudades que eu já tinha
Da minha alegre casinha
Tão modesta quanto eu.
Meu deus como é bom morar
Modesto primeiro andar
A contar vindo do céu.
La ra la la la la la la
La ra la la la la la la
Tributo aos Xutos e Pontapés
Letra: Xutos & Pontapés
Música: Xutos & Pontapés
Arranjos: Desertuna
– Maria –
De Bragança a Lisboa
São 9 Horas de distância
Queria ter um avião
Para lá ir mais a miúda
Dei cabo da tolerância
Rebentei com três Radares
Só para te ter mais perto
Só para tu te dares.
E saio agora
E vou correndo
E vou-me embora
E vou correndo
Já não demora
E vou correndo pra ti
Maria
Tudo para ti Maria
Maria
Tudo para ti Maria
– à Minha Maneira –
Em qualquer dia
A qualquer hora
Vou estoirar
P’ra sempre
Mas entretanto
Enquanto tu duras
Tu pões-me
Tão quente
Já sei que vou arder na tua fogueira
Mas será sempre sempre à minha maneira
E as forças que me empurram
E os murros que me esmurram
Só me farão lutar
À minha maneira
À minha maneira
– Para Sempre –
O nosso amor de sempre
Brilhará, p’ra sempre
Ai, meu amor
O que eu jÁ chorei por ti
Mas sempre
P’ra sempre
Vou gostar de ti
– Não sou o único –
Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ver os sonhos partirem
à espera que algo aconteça
A despejar a minha raiva
A viver as emoções
A desejar o que não tive
Agarrado ás tentações
E quando as nuvens partirem
O céu azul brilhará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o sol brilhará
Vais ver, o sol brilhará
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu
– Contentores –
A carga pronta metida nos contentores
Adeus aos meus amores que me vou
P’ra outro mundo
Num voo nocturno num cargueiro espacial
Não voa nada mal isto onde vou
P’lo espaço fundo
Mudaram todas as cores
Rugem baixinho os motores
E numa força invencível
Deixo a cidade natal
Não voa nada mal
Não voa nada mal
– A minha Casinha –
As saudades que eu já tinha
Da minha alegre casinha
Tão modesta quanto eu.
Meu deus como é bom morar
Modesto primeiro andar
A contar vindo do céu.
La ra la la la la la la
La ra la la la la la la
Zorro
Letra: João Monge/João Gil
Música: António Zambujo
Arranjos: Desertuna
Eu quero marcar um Z dentro do teu decote
Ser o teu Zorro de espada e capote
P’ra te salvar à beirinha do fim
Depois, num volte face vestir os calções
Acreditar de novo nos papões
E adormecer contigo ao pé de mim
Eu quero ser para ti o camisola dez
Ter o Benfica todo nos meus pés
Marcar um ponto na tua atenção
Se assim faltar a festa na tua bancada
Eu faço a minha ultima jogada
E marco um golo com a minha mão
Eu quero passar contigo de braço dado
E a rua toda de olho arregalado
A perguntar como é que conseguiu
Eu puxo da humildade da minha pessoa
Digo da forma que menos magoa
«Foi fácil. Ela é que pediu!»